
Jards deitou e rolou no Villaggio. Foi mais Macalé do que nunca: cantou, esbravejou, homenageou os amigos vivos e mortos; foi romântico, politizado, terno, carioca, paulista, nostálgico, contemporâneo, agradecido, engraçado, maluco e sóbrio. Várias pessoas numa só.
Aplaudido de pé, aos 63 anos continua deixando no ar uma sensação de que ser brasileiro ainda é muito bom. Viva Macalé!
Um comentário:
Queria ter ido...
bj
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