Noite de segunda, a idéia era apenas dar uma passada no bar Ó do Borogodó aqui ao lado de casa, na saída do trabalho, pra conversar com a Robertinha Valente sobre um disco que gravaremos pela Lua. Uma cervejinha - apenas, comer alguma coisa, e simbora dormir cedo.
Pois é. Fechei o bar às 3 e meia da manhã.
Também pudera: além do espetacular grupo de choro da casa, da cantora Verônica Ferriani e da freqüência pra lá de florida, nada menos que uma canja do genial Yamandú Costa, que simplesmente "parou" o bar.
Pra fechar, a presença saideira do meu "cumpadre" e vizinho Jean Garfunkel, todo feliz com a primeira (e ótima) crítica que saiu do disco do Braz com as músicas dele e do seu irmão, Paulo.
Como castigo pela orgia, tome pedreiro à 8 da matina!
Mas, valeu. E como.
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