22 agosto 2006

Blog do Noblat. Ou: como quebrar a cara...

Este post eu tirei do blog do Ricardo Noblat, jornalista e notório anti-Lula. O cara bateu forte, foi o maior agitador do episódio "caseiro" (aliás, onde anda ele?...) e agora começa a aderir...

É a velha história: "se você não pode lutar contra o seu maior inimigo, junte-se ele!".

Numa boa? Este tipo de gente dá pena. Mas,vamos ao texto do sujeito:

Lula está no melhor dos mundos

Aumenta vantagem de Lula no segundo turno
"A vantagem de Lula em relação a Alckmin em uma simulação de segundo turno dobrou em um mês. A pesquisa realizada nos dias 17 e 18 de julho mostrava que o petista obteria 50% em um eventual segundo turno contra o peessedebista, que atingia 40% na ocasião. O levantamento seguinte, realizado nos dias 7 e 8 de agosto, mostrava o presidente 17 pontos à frente (54% a 37%). Hoje, a vantagem do petista chega a 21 pontos percentuais (56% a 35%).

E segue, em textos que - para economizar espaço - deixo só os títulos...

Aumenta voto espontâneo em Lula
Cai rejeição a Lula
Cresce rejeição a Alckmin


No mesmo dia, mais um "Post do Noblat":

Da pesquisa Datafolha:
Governo tem aprovação recorde
Da pesquisa Datafolha:
"(...) o governo do petista atinge aprovação recorde: Lula obtém a maior taxa de aprovação a um presidente desde que o Datafolha começou a fazer pesquisas nacionais de avaliação do governo Federal, em 1990, durante o governo de Fernando Collor de Mello.
(...) a taxa dos que consideram o desempenho do petista ótimo ou bom, que já havia crescido sete pontos percentuais entre julho e o início de agosto, tendo passado de 38% para 45%, voltou a subir, e é hoje de 52%.
(...) O antecessor de Lula, Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), atingiu sua melhor marca em dezembro de 1996, quando estava prestes a completar dois anos de governo, e era aprovado por 47%.
Itamar Franco (1992-1994) obteve 41% ao deixar o governo, em dezembro de 1994. A melhor marca de Fernando Collor de Mello (1990-1992) foi registrada após três meses de governo, em junho de 1990, quando 36% aprovavam seu desempenho à frente do governo."

Chega, chega. Tchau, Ricardo Noblat. Você já era.

E o presidente sem faculdade, o migrante nordestino, o ex-operário, caminha para uma reeleição consagradora.

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