28 setembro 2006

Aldir Blanc no Villaggio Café

Amigos, pra quem mora ou estará em São Paulo semana que vem, a grande dica será o lançamento do novo livro do Aldir. E adivinhem onde? Pois é, tiramos a sorte grande e o homem, ao vir gravar o Jô, escolheu nosso modesto estabelecimento para autografar não só o livro, mas também seu último CD, que lançamos pela Lua ano passado.

Pra quem não sabe, é quase impossível o genial letrista de Kid Cavaquinho, O Bêbado e a Equilibrista e Resposta ao Tempo (só para citar três clássicos fundamentais da MPB) sair de casa, quanto mais do Rio de Janeiro. A última vez que isso aconteceu foi em 2004, e, assim como agora, ele só ficou um dia (e uma noite...).

Assim sendo, estão todos convocados: nação "aldirense", ao Villaggio, dia 04 de outubro, 4ª feira que vem, a partir das 20h.

No mais, seguem as informações gerais sobre o evento:
ALDIR BLANC lança livro no Villaggio Café
Aldir Blanc das noites cariocas. Aldir Blanc das parcerias com João Bosco, Guinga, Moacyr Luz e tantos outros. Aldir Blanc dos sambas e boleros. Aldir Blanc que chega a São Paulo para lançar seu mais recente livro, Rua dos Artistas e transversais (Editora Agir, R$ 49,00). O local, escolhido pelo próprio Aldir, é o aconchegante e tradicional Villaggio Café, reduto da boa MPB e do samba na Bela Vista. Não está programado show do artista, apenas a presença do grupo de choro paulistano Ó do Borogodó emoldurando musicalmente a ocasião. Mas, em se tratando de Aldir Blanc, todos os seus fãs cruzarão os dedos torcendo para um "imprevisível improviso".

Além do livro, Aldir estará também autografando seu último CD, o elogiado Vida noturna (Lua), que estará à venda no evento. Oportunidade única para seus fãs paulistanos terem as duas obras autografadas, já que o autor raramente sai do Rio de Janeiro.

O livro Rua dos Artistas e transversais é a reunião de dois livros de crônicas lançados em 1978 (Rua dos Artistas e arredores) e 1981 (Porta de tinturaria) acrescidos de outras 14 crônicas escritas para a Revista Bundas na década de 1990 e, mais recentemente, para o Jornal do Brasil. Os livros costuram histórias hilariantes e comoventes, diretamente inspiradas na infância de Aldir, que transforma suas memórias num Amarcord de alcance tão universal quanto o de Fellini

Um comentário:

Anônimo disse...

Salve, salve!
Os amantes da música e da boêmia agradecem. Sê bem vindo, mestre! E volte sempre!