Trecho de notícia do UOL, hoje:
De acordo com técnicos da Coordenação-Geral de Operações da Polícia Rodoviária Federal, houve um aumento médio de 30% no fluxo de veículos, com picos próximos a 40% nos corredores metropolitanos. Na avaliação dos técnicos da CGO, a situação dos aeroportos provocou reflexos no trânsito das rodovias federais durante o feriado, levando um número maior de pessoas a optarem pelo modal rodoviário.
Senti isso na pele, ontem. Faço o trajeto São Sebastião-SP direto, há 22 anos, e nunca vi engarrafamento similar. Mesmo cortando um atalho aqui, subindo pelo acostamento ali, pisando um pouco mais fundo acolá, levei seis horas de casa até a Marginal Tietê, coisa que normalmente leva duas e meia.
Em feriados, geralmente o pior é na Tamoios; e, quando, finalmente, a gente sai pra Carvalho Pinto, dá aquela clareada. Ontem, nesse momento, demos de cara com a Carvalho praticamente parada, fato que perdurou por quase todos os seus 35 km de extensão. Surpresa - e irritação - total.
Definitivamente, descer a serra tá cada dia mais complicado. E não sei se a questão dos aeroportos é a única razão. Já escrevi aqui, logo depois do Carnaval hiperlotado lá: se algo não for feito, o caos vai se tornar irreversível.
09 abril 2007
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