De um time para outro, considerando que talento individual é que não falta, a única novidade, a meu ver, seria a nova direção técnica, hoje nas mãos do aclamado "raçudo" Dunga que, segundo foi alardeado, traria para o grupo a tal "atitude" - coisa que o Parreira não se mostrou capaz.
Qual nada. Ainda que o empate conseguido no finzinho, no único real vacilo da defesa britânica, possa soar "Galvanicamente" como uma demonstração de luta, de busca, de fibra, o que vi durante os 90 minutos não foi nada disso.
Estava ali a mesma falta de vontade, a mesma empáfia, a mesma desunião, o mesmo estrelismo. Aquele toquinho de lado, o individualismo de alguns, a omissão de outros.
E a raça, a atitude do Dunga? Besteira. No mundo do sport-business não há mais espaço pra isso.
Pra piorar, tive que agüentar o Galvão repetindo a todo o instante que era inaceitável o Kaká pedir dispensa da Copa América, enfatizando o caráter patriótico da participação - quando, na verdade, todo mundo sabe que o que o preocupa (e a Globo, claro) é o desinteresse do público e a queda no Ibope sem as nossas maiores estrelas - ele e Ronaldinho Gaúcho.
Galvão, tava muito na cara, meu chapa!
Por essas e outras, voltarei à minha greve de audiência, até não sei quando.
Um comentário:
ô zé
tô no rio, sem teu email.
seguinte, não vou ficar em são paulo não. trabalho na quinta e viajo à noite. qualquer coisa me liga no celular. abraços
dafne
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