Como disse no post anterior, além de estar num novo trabalho o dia inteiro, tenho viajado todos os finais de semana (os quatro últimos sem exceção). E vou, novamente, no próximo.
Consigo escrever aqui nos momentos de lazer, quando tenho pelo menos duas horas seguidas livres - o que não tem ocorrido ultimamente.
Mas uma bronca que levei de um de meus "milhares" de fiéis leitores no último domingo (fala, Claudinho!), reclamando da falta de novos textos, me obriga a - pelo menos - digitar algo rapidamente, logo às oito da matina - quem diria...
Escrevendo, aproveito para emendar o que falei antes deste, sobre um provável fim dos blogs -motivo de outra bronca, como poderão ver no comentário de mais um amigo, o grande jornalista Dafne Sampaio (também abaixo).
Esclarecendo, o que eu quis dizer é que há uma tendência na grande rede em se substituir textos longos por curtos; blog por Twitter e Facebook, por exemplo. Assim como ler notícias pela internet vem sendo um hábito que diminui, paulatinamente, a tiragem dos jornais impressos - isso já há alguns anos.
O que arrefece, sem dúvida, o saudável hábito de ler e escrever - mormente junto às novas gerações.
Faltou dizer é que já li algumas matérias sobre o tema. Ou seja, não estou sozinho nessa análise.
Coincidentemente, na última semana, pude comprovar a tal tendência que, até então, vinha apenas percebendo e lendo por aí. Dois blogs que acompanhava diariamente, há anos - um de política litorânea (Blog do João Lúcio, de Caraguatatuba) e outro de futebol (Blog Parmerista, do Conrado Giulietti) -, avisaram que estão encerrando atividades e passarão a se comunicar com seus leitores (ou o que sobrou deles) exclusivamente via Twitter.
Outros deverão seguir o mesmo caminho - penso eu.
Claro que muitos diários eletrônicos permanecerão, assim como os principais jornais impressos. Nichos, tribos, fãs, seguidores; gente habituada a longas leituras e, via de regra, a escrever longamente.
Mas que a curva é descendente, pra mim está claro.
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3 comentários:
Resumo da ópera: preserve as gerações futuras presenteando seus pequeninos representantes com livros. E nem precisa ser nas datas comemorativas...
Tá certo, sumido!
Quando marcaremos um novo encontro etílico?
abraço.
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