Neste feriadão que se encerrou ontem optei por algo que há muito não fazia: hibernar. Só botei a cara pra fora de casa pra almoçar na sexta (e no restaurante Consulado Mineiro, na Praça Benedito Calixto, aqui do lado de casa) e pra ir ver meu amigo e grande músico Michel Freidenson com seu grupo tocar no Ton Ton Jazz, sábado à noite, em Moema (com grande performance do lendário baterista Duda Neves).
O resto foi cervejinha no quintal, DVDs, internet e TV a cabo - e cama. Reclusão total, mas foi bom; dar uma pequena pausa, refletir, zerar a mente.
Mas, ainda restam dois feriadões. Ainda que muita gente goste, acho um completo exagero três feriados seguidos. As coisas praticamente param, pros meus dois trabalhos é muito ruim (vendas de discos e bar, os dois perdem com o baixo movimento) e a gente fica com uma sensação de tempo perdido, pensando: como fazer pra aproveitar esse tempo? Três viagens? E o custo disso? Descansar? Ora, ainda estamos no começo do ano...
Eu gosto mesmo é do dia-a-dia, segunda a domingo: a rotina como base para os grandes acontecimentos. E tenho dito.
17 abril 2006
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