
Vai ser difícil esquecer. Diante do bar lotado, o autor solta os primeiros versos: ..."Caía a tarde, feito um viaduto"... Emoção geral; todos cantam junto.
"Chora a nossa Pátria, mãe-gentil". Choramos de felicidade e tristeza, ao mesmo tempo.
Nesses 14 anos de Villaggio, já tivemos muitas noites mágicas, marcantes. Ontem talvez tenha sido a mais comovente - e a mais doída. Letras que são espelhos.
Mesmo o Brasil ainda não conhecendo o Brasil; mesmo a gente ainda fechando a janela de frente pro crime, o cronista-maior ainda não desistiu.
Em frente, Aldir Blanc e a esperança-equilibrista.
Um comentário:
Querido, foi uma das melhores noites da minha vida. Obrigada ;-)
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