Essa merece registro. Depois de 15 anos, decidi não abrir mais o Villaggio aos domingos, trocando pela segunda.
Velha reinvindicação dos funcionários, que desejavam passar o "Dia Mundial do Descanso" com a família, eu sempre resisti à idéia - já que domingo sempre foi um marco na história do bar, quando o chorinho à tarde era um programa obrigatório pra muita gente. Aos poucos, no entanto, a fórmula se desgastou e, paulatinamente, ano-a-ano, o movimento foi caindo - até que não mais valesse a pena sacrificar a galerinha.
Pra mim, também: depois do Lorenzo, ficou muito complicado conciliar as atividades de lazer dominicais com o trabalho. Sempre era aquela preocupação com o bar, que cortava o barato do fim-de-semana no melhor da festa. Usando uma palavra da moda, cansei.
Em resumo, o fato é que, hoje, com um sol de rachar, a sensação de ter o dia totalmente livre está sendo muito boa. Daqui a pouco tenho um almoço com um velho amigo, visita a gêmeas recém-nascidas e festa de coleguinha da escola do Lorenzo à noite. Sem ter que ir pro Villaggio depois.
Muito bom.
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2 comentários:
Olá Zé.
Passei para te agrader, por ter lido e apoiado o meu texto sobre os cansados. A gente tenta mostrar as coisas como elas relmente são, e não manipuladas pela mídia safada, pela Globo. Eu sou de SP, e você? Vou colocar o seu blog, na minha lista de gente inteligente, no meu blog. Um abraço
Jussara Seixas
Obrigado, Jussara.
Sou de SP, também.
Deixe aqui o link pro seu blog...
outro abraço.
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