Nesse incrível epísódio "prende-solta-prende-solta", é inevitável que seus dois protagonistas saltem para as páginas da História - e por ela sejam julgados e lembrados.
O que mandou prender teve o irrestrito apoio, e o que mandou soltar o forte repúdio da classe - formalizada em documentos assinados por 130 juízes federais e 42 procuradores da República.
Fato absolutamente inédito no sistema Judiciário brasileiro, e que - felizmente - preserva a dignidade dos seus membros, ou pelo menos da grande maioria deles.
Pelo que se lê, vê e ouve por aí, o povo também já tomou seu partido.
Seja lá qual tenha sido a motivação, quem mandou soltar e soltar certamente vai arcar com o ônus - eterno - de suas decisões. E que durma com isso.
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